quinta-feira, 31 de maio de 2018

A verdade sobre o despejo do Acampamento Nova Jerusalém/Fazenda Canta Ga...

A verdade sobre o despejo do Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG da Fazenda Canta Galo: Desrespeito à dignidade humana. 2ª Parte.  11/5/2018.

Depoimentos indignados e comoventes de acampados no Acampamento Nova Jerusalém, município de Nova Serrana, centro-oeste de MG, e graves denúncias de morador de Nova Serrana confirmam o que já se suspeitava ser os verdadeiros motivos do despejo das mais de 100 famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, da Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana, no dia 26/4/2018. Com o despejo, a área, até então ocupada pelas famílias, há 6 anos, com plantações e moradias,  foi totalmente entregue ao gado de aliados dos Prefeitos envolvidos na ação de reintegração de posse da fazenda, que é de propriedade  do Governo de Minas Gerais, cedida ao município de Nova Serrana, com o argumento de que ali seria construída um Aterro Sanitário.  O terreno é cheio de nascentes,  ao lado do rio Pará, que é afluente do rio São Francisco. A Área é de Preservação Ambiental e, logicamente, não pode ser destinada a “Lixão”, aterro sanitário.  Vivendo há 3 semanas no Acampamento na beira do rio Pará, as famílias estavam expostas a doenças, ao frio, às mais diversas necessidades e dificuldades. Além do despejo covarde e injusto que sofreram, tiveram retirados seus pertences, como colchões, mantimentos, roupas, utensílios, móveis, medicamentos, entre outros e nada até agora lhes foi devolvido.  Uma grande violência contra essas famílias! Uma injustiça que clama ao céu!

Obs.: O Governo de Minas prometeu às famílias que lhes daria uma resposta, uma posição. Depois de 3 semanas no Acampamento, sem nenhuma posição do Governo, no dia 24/5/2018 as famílias decidiram reocupar  Fazenda Canta Galo, determinadas a lutar por suas moradias (algumas já demolidas, outras arrombadas) e pela terra, que lhes pertence, por direito.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana/MG, 11/5/2018.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.



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segunda-feira, 28 de maio de 2018

Terra para gado e não para camponeses. Ocupação Nova Jerusalém em Nova S...

Terra e moradia entregues aos bois. Que injustiça! Na Ocupação Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG. 27/5/2018.

As famílias da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém reocuparam, dia 24/5/2018, a Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana, região centro-oeste de Minas Gerais, da qual foram despejadas, injustamente, dia 26/4/2018. Desde essa data aguardando uma posição do Governo do Estado de Minas Gerais, acampadas nas margens do rio Pará, expostas ao frio intenso e a doenças, passando por necessidades diversas, as famílias decidiram pela reocupação, retornando ao que restou de suas moradias e à terra que por direito lhes pertence. A ordem judicial de  reintegração de posse concedida à Prefeitura  de Nova Serrana, sob o argumento (absurdo) de que a área seria destinada ao  Consórcio Intermunicipal de Aterro Sanitário, e ali seria instalado esse Aterro (Lixão), na verdade atendeu a interesses particulares dos Prefeitos e seus afetos, já que, com o despejo das famílias, a área que ocupavam continua totalmente disponibilizada aos bois de aliados de prefeitos. Toda a plantação, todos os alimentos produzidos pelas famílias que ali estavam há mais de seis anos, foram destruídos e muitas de suas casas foram arrombadas e/ou demolidas, embora a decisão judicial exigisse a preservação das casas.  A pergunta feita por uma moradora da Ocupação é também de toda a Rede de Apoio, e exige uma resposta do Poder Público: “O que é mais importante pra vocês: um ser humano ou um boi?”

*Filmagem feita por Luciana, moradora da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, em Nova Serrana/MG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 27/5/2018.

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domingo, 27 de maio de 2018

Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher por resp...

Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher pelo direito à terra e à moradia, por respeito à dignidade humana. 26/5/2018.

As 12 famílias do Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité, região metropolitana de Belo Horizonte, vivem momentos de angústia e tensão, sob ameaça iminente de despejo, com liminar de reintegração de posse concedida à Prefeitura do município,  pela 1ª Vara Cível de Ibirité. Essa determinação judicial é injusta, inconstitucional e fere gravemente o Estatuto dos Povos Ciganos, que garante a essas famílias o direito inviolável  de seus acampamentos, onde pousam em  moradia. O terreno onde encontram-se acampadas há, aproximadamente, 7 anos, estava ocioso, abandonado,  sem cumprir qualquer função social, e servia para depósito de lixo e entulhos. Ao contrário do que afirma a Prefeitura, não se trata de área verde. Se assim fosse, como se justifica a pretensão da doação do terreno, pela Prefeitura, a duas empresas?  Ao requerer o despejo dessas 12 famílias, entre elas, crianças, jovens e idosos, a Prefeitura não ofereceu nenhuma alternativa prévia digna de terreno adequado para seu acampamento, evidenciando o desrespeito e o descaso do Poder Público para com essa Comunidade Cigana, comunidade tradicional. Omitindo-se de sua obrigação governamental de zelar pelo bem comum e, nesse caso em particular, de desenvolver políticas públicas voltadas também para a Comunidade Cigana, a Prefeitura de Ibirité reforça a discriminação, a violência social e moral, a exclusão do Povo Cigano; práticas que devem ser combatidas por toda a sociedade e que são inadmissíveis, sobretudo, por parte dos que assumem a gestão pública. Nesse vídeo, a voz da mulher pelo direito à terra e à moradia das famílias do Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité,MG, e por respeito à sua dignidade humana, com os depoimentos indignados de Valdinalva Barbosa Caldas, liderança dessa Comunidade Cigana,  e da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). 

* Filmagem de Valdinalva Barbosa Caldas, do Acampamento Cigano de São Pedro, e da Professora Dra. Alenice Baeta, do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG.

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Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher por resp...

Acampamento
Cigano de São Pedro, em Ibirité/MG: A Voz da Mulher pelo direito à terra e à
moradia, por respeito à dignidade humana. 26/5/2018.

As 12 famílias do
Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité, região metropolitana de Belo
Horizonte, vivem momentos de angústia e tensão, sob ameaça iminente de despejo,
com liminar de reintegração de posse concedida à Prefeitura do município,  pela 1ª Vara Cível de Ibirité. Essa
determinação judicial é injusta, inconstitucional e fere gravemente o Estatuto
dos Povos Ciganos, que garante a essas famílias o direito inviolável  de seus acampamentos, onde pousam em  moradia. O terreno onde encontram-se
acampadas há, aproximadamente, 7 anos, estava ocioso, abandonado,  sem cumprir qualquer função social, e servia
para depósito de lixo e entulhos. Ao contrário do que afirma a Prefeitura, não
se trata de área verde. Se assim fosse, como se justifica a pretensão da doação
do terreno, pela Prefeitura, a duas empresas? 
Ao requerer o despejo dessas 12 famílias, entre elas, crianças, jovens e
idosos, a Prefeitura não ofereceu nenhuma alternativa prévia digna de terreno
adequado para seu acampamento, evidenciando o desrespeito e o descaso do Poder
Público para com essa Comunidade Cigana, comunidade tradicional. Omitindo-se de
sua obrigação governamental de zelar pelo bem comum e, nesse caso em
particular, de desenvolver políticas públicas voltadas também para a Comunidade
Cigana, a Prefeitura de Ibirité reforça a discriminação, a violência social e
moral, a exclusão do Povo Cigano; práticas que devem ser combatidas por toda a
sociedade e que são inadmissíveis, sobretudo, por parte dos que assumem a
gestão pública. Nesse vídeo, a voz da mulher pelo direito à terra e à moradia
das famílias do Acampamento Cigano de São Pedro, em Ibirité,MG, e por respeito
à sua dignidade humana, com os depoimentos indignados de Valdinalva Barbosa
Caldas, liderança dessa Comunidade Cigana, 
e da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, do
CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva). 

* Filmagem de Valdinalva
Barbosa Caldas, do Acampamento Cigano de São Pedro, e da Professora Dra.
Alenice Baeta, do CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva).
Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia
Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG.

* Inscreva-se no You Tube,
no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link:
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sábado, 26 de maio de 2018

Acampamento Cigano São Pedro: clamor por terra e direitos, em Ibirité/MG...

Acampamento Cigano São Pedro: clamor dos ciganos por terra e direitos, em Ibirité/MG. 25/5/2018.

Há, aproximadamente, 7 anos, ocupando um terreno que estava abandonado, coberto por lixo e entulhos, a Comunidade Cigana do Acampamento Cigano São Pedro, em Ibirité, região metropolitana de Belo Horizonte/MG, encontra-se sob ameaça iminente de despejo, com liminar de reintegração de posse concedida pelo Juiz Omar, da 1a Vara Cível de Ibirité à Prefeitura do município.  Essa ação da Prefeitura contradiz o compromisso assumido com a Comunidade Cigana de que lhes seria assegurado um local com infraestrutura adequada para sua permanência. É inadmissível que essa reintegração de posse tenha como objetivo a doação do terreno para duas empresas, sem garantir terreno adequado para as famílias ciganas que ali estão, sem a responsabilidade governamental de lhes oferecer outro espaço adequado para seu acampamento. O povo cigano, comunidade tradicional e  cultura milenares, tem que ter respeitada sua dignidade, seus direitos e devem ser tratados com o devido respeito pelo Poder  Público.  A Rede de Apoio, formada pelo CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva), pela CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra), pela Associação Nacional das Etnias Ciganas do Brasil, pelo Programa Diálogos Comunitários (em parceria com o Ministério Público/MG), por Advogadas e Advogadas Populares, pelo Ministério Público Federal, entre outros,   mobiliza-se em defesa da Comunidade Cigana São Pedro.  Todo apoio e solidariedade ao Povo Cigano nessa luta por respeito aos seus direitos, à sua dignidade!

*Filmagem feita por Valdinalva Barbosa Caldas, da Comunidade Cigana São Pedro. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Ibirité/MG, 25 de maio de 2018.

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sexta-feira, 25 de maio de 2018

Reocupação da Fazenda Canta Galo/Nova Serrana/MG: pelo rio Pará, por ter...

Reocupação
da Fazenda Canta Galo, em Nova Serrana/MG: pelo rio Pará, pelo direito à terra
e à moradia. 25/5/2018.

Pelo Rio Pará, e por terra e
moradia para as mais de 100 famílias do Acampamento Nova Jerusalém, a FAZENDA
CANTA GALO, situada no MUNICÍPIO DE NOVA SERRANA, MG, foi REOCUPADA ontem, dia
24/05/2018,  quinta-feira, por volta das
19h, pelos moradores, trabalhadores e trabalhadoras do campo, que dela foram
despejados, injustamente, inconstitucionalmente e covardemente. dia 26/4/2018,
após morarem e trabalharem na Fazenda Canta Galo por 6 anos, terem construído
mais de 80 casas de alvenaria e estarem cultivando mais de 60 hectares de
plantações: quintais, hortas, legumes, mandioca etc., alimentos saudáveis, sem
agrotóxicos.  Apesar de encontrarem tudo
praticamente destruído, as famílias, firmes na luta e resistência, vão se
organizando novamente na Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém, e manifestam-se
determinadas a permanecer na fazenda Canta Galo.  Assista ao vídeo com depoimento de moradores.

*Filmagem feita por Luciana,
da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT,
das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da
CPT-MG. Nova Serrana/MG, 25/5/2018.

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No CEDEFES: INDÍGENAS EM BH/MG: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. ...

NO CEDEFES/BH: INDÍGENAS EM BELO HORIZONTE/MG: PRECONCEITO, DISCRIMINAÇÃO E VIOLÊNCIA. 1ª PARTE –  23/4/2018.

Aconteceu no CEDEFES (Centro de Documentação Eloy Ferreira da Silva - www.cedefes.org.br ), em Belo Horizonte/MG,  no dia 23/4/2018, uma Roda de Conversa com o tema: “Direitos Indígenas e a questão ambiental: partilhando reflexões para a luta”.  Várias lideranças indígenas participaram do evento, que contou também com a participação da Professora Dra. Alenice Baeta, Historiadora e Arqueóloga, e outros/as integrantes do CEDEFES, do Frei Gilvander Moreira, pela CPT-MG (Comissão Pastoral da Terra), entre outros/as. Nesse vídeo, a 1ª parte do  registro de graves denúncias de lideranças indígenas:  assassinatos de indígenas,  preconceito e  violência que os indígenas têm sofrido na região metropolitana de Belo Horizonte e  dificuldades que enfrentam para expor e vender seu artesanato e usar o transporte público.

*Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 23/4/2018.

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terça-feira, 22 de maio de 2018

Respeito às 200 famílias da Carolina de Jesus/BH:Negociação, sim.Despejo...

Por respeito à dignidade de 200 famílias da Ocupação
Carolina Maria de Jesus, em BH/MG: Negociação, sim. Despejo, não. 3ª Parte.
09/5/2018.

Uma Ocupação no centro de Belo Horizonte/MG, na Avenida Afonso Pena,
2.300, Bairro Funcionários. Há 8 meses, um prédio até então abandonado, sem
cumprir qualquer função social, tornou-se espaço de moradia para 200 famílias
que já não suportavam a pesadíssima cruz do aluguel, a moradia de favor, a
situação de moradores de rua. E, sob a coordenação do MLB (Movimento de Luta
nos Bairros, Vilas e Favelas), fizeram desse prédio um espaço acolhedor, com
ações coletivas que lhes permitem uma convivência harmoniosa, solidária, onde
todos têm a consciência de que o bem comum é fundamental para o fortalecimento
da comunidade. Com a Comunidade consolidada, bem estruturada, com moradores
participando de vários projetos de formação, cultura, arte, educação e
cidadania, a notificação da reintegração de posse, com possibilidade de
iminente despejo, deixou a todos e todas - MLB, moradores e Rede de Apoio - indignados/as.
A indignação motiva à resistência. Sair só se for para moradia igual, ou
melhor, prévia. Negociação, sim. Despejo, não. Sem uma alternativa prévia e
digna, resistência é a palavra-chave. Resiste, Carolina!

* Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de
Jesus.
Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo
Horizonte/MG, 09/5/2018.

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segunda-feira, 21 de maio de 2018

É tempo de resistir e lutar! Apoio à Ocupação Carolina de Jesus/BH/MG. ...

É tempo de resistir e lutar! Reunião de Apoio à Ocupação Carolina de Jesus/BH/MG. 2ª Parte. 09/5/2018.

As 200 famílias da Ocupação-Carolina Maria de Jesus, do MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas), foram surpreendidas no dia 02/5/2018, com uma notificação judicial de reintegração de posse, no prazo de 5 dias, apesar de negociação em andamento. Diante dessa perspectiva de despejo iminente, foi realizada, no dia 09/5/2018, reunião da Rede de Apoio com a coordenação do MLB, que coordena a Ocupação, moradores e apoiadores para discussão e fortalecimento na luta e resistência. A Ocupação Carolina Maria de Jesus apresenta-se devidamente organizada, de forma coletiva e desenvolve significativas ações de formação com as crianças, jovens e adultos, já tendo como destaque o Grupo de Teatro de Mulheres da Ocupação, que constantemente é solicitado a fazer apresentações em outros espaços. Conta ainda  com duas Creches Comunitárias, Cozinha e Horta Comunitárias. Determinados a defender a permanência das famílias no prédio situado no centro , de Belo Horizonte, na Avenida Afonso Pena, 2.300, Bairro Funcionários, conscientes da importância dessa permanência para as famílias que o ocupam, moradores e apoiadores manifestam-se também  abertos à negociação na Mesa de Diálogos do Governo de MG, para que se chegue, senão à decisão pela  permanência no prédio, a alternativa prévia e digna para as famílias. Depoimentos e relatos de moradores e apoiadores deixam clara a situação de  descaso do Poder Público – tanto por parte da Prefeitura de Belo Horizonte, como do Governo de Minas Gerais – com a política habitacional e a forma insensata e desrespeitosa com que têm conduzido os processos de ocupação, além de não cumprir o que prometem. Por respeito à dignidade humana, pelo sagrado direito à moradia no centro da cidade, a palavra de ordem é: “Resiste, Carolina!”

Filmagem feita por Stéfane, moradora da Ocupação Carolina Maria de Jesus. Apoio de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 09/5/2018.

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quinta-feira, 10 de maio de 2018

No fel da injustiça, a partilha da vida no Acampamento Nova Jerusalém, N...

No
fel da injustiça, a partilha da vida no Acampamento Nova Jerusalém, de Sem
Terra, em Nova Serrana/MG. 28/4/2018.

Frei Gilvander Moreira e
amigos da Rede de Apoio visitam o Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana,
centro-oeste de Minas Gerais, dois dias após o covarde e injusto despejo
sofrido pelas 120 famílias. Melhor dizendo, três despejos em dois dias. Foram despejados
da fazenda Canta Galo, de propriedade do Governo de Minas Gerais - mas cedida
ao município de Nova Serrana -,  onde
estavam há mais de 6 anos, cuidando da terra, cuidando do rio Pará, produzindo
alimentos sadios, sem uso de agrotóxicos, convivendo em harmonia uns com os
outros e com a Mãe Natureza, construindo libertação, cidadania, paz. Pela
quarta vez, as famílias levantaram acampamento, onde permanecem, próximo à
fazenda Canto Galo. Mesmo amargando o fel da injustiça pelo despejo, pelo
descaso do Poder Público, por verem bois tendo direito a pastar no terreno que
lhes pertence por direito, onde estão suas casas, construídas com tanto
sacrifício e, agora, arrombadas, ainda assim  
permanecem firmes na luta e conseguem saborear o doce sabor da esperança
pela partilha da vida, da fé, da união que os fortalece e os anima nessa luta
necessária por direitos.

*Reportagem em vídeo de frei
Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da
Equipe de Comunicação da CPT/MG.  Nova Serrana/MG,
28/4/2018.

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Dra. Ana Cláudia: Milícia é afronta à CF/88 e aos direitos. Na ALMG. 25/...

Dra. Ana Cláudia, Defensora Pública: “A omissão do Judiciário e dos Governos com a Reforma Agrária faz aumentar os conflitos no campo”. Na ALMG, em BH/MG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Audiência Pública foi realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, MG, para tratar da denúncia da ação de violência de milícias armadas no norte de Minas Gerais, comandada por latifundiários, contra camponeses e camponesas em Ocupações-Comunidades, em áreas públicas,  exercendo seu direito legal de lutar por terra e moradia que lhes garantam a sobrevivência com dignidade. Nesse vídeo, a intervenção firme da Defensora Pública do Estado de Minas Gerais, Dra. Ana Cláudia da Silva Alexandre Storch, que atribui à omissão do Poder Judiciário e dos Governos em relação à política pública de Reforma Agrária, como fator determinante do aumento dos conflitos agrários, no norte de Minas. 

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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Dra. Ana Cláudia: Milícia é afronta à CF/88 e aos direitos. Na ALMG. 25/...

Dra. Ana Cláudia, Defensora Pública: “A omissão do Judiciário e dos Governos com a Reforma Agrária faz aumentar os conflitos no campo”. Na ALMG, em BH/MG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Audiência Pública foi realizada pela Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais, em Belo Horizonte, MG, para tratar da denúncia da ação de violência de milícias armadas no norte de Minas Gerais, comandada por latifundiários, contra camponeses e camponesas em Ocupações-Comunidades, em áreas públicas,  exercendo seu direito legal de lutar por terra e moradia que lhes garantam a sobrevivência com dignidade. Nesse vídeo, a intervenção firme da Defensora Pública do Estado de Minas Gerais, Dra. Ana Cláudia da Silva Alexandre Storch, que atribui à omissão do Poder Judiciário e dos Governos em relação à política pública de Reforma Agrária, como fator determinante do aumento dos conflitos agrários, no norte de Minas. 

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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quarta-feira, 9 de maio de 2018

Resiste, Carolina! Negociação, já! Despejo, não. Ocupação Carolina de Je...

Resiste, Carolina! Negociação, já! Despejo, não. Massacre no centro de Belo Horizonte? Inadmissível. 07/05/2018.

A Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus, no centro de Belo Horizonte/MG, Avenida Afonso Pena, 2.300, no bairro Funcionários, está sob ameaça de iminente despejo,  o que causa a indignação das 200 famílias que ocupam o prédio, do MLB e de toda a Rede de Apoio.  A Ocupação aconteceu há 8 meses, no dia 04 de setembro de 2017, em um prédio de 15 andares que há mais de 7 anos não cumpria nenhuma função social e  permanecia abandonado.  Nesse período de ocupação, já organizaram duas Creches Comunitárias, Cozinha Comunitária, Horta Comunitária, Grupo de Teatro de Mulheres, para atender às famílias da Ocupação-Comunidade, em sua maioria formada por mulheres e crianças. Há também um intenso processo de formação das crianças, adolescentes, jovens e adultos em várias áreas da vida social. A notificação do despejo pela Policia Militar de Minas Gerais, sob o comando do Governador Fernando Pimentel, em comum acordo com o Prefeito Alexandre Kalil, de Belo Horizonte,  interrompe uma negociação que está em andamento na Mesa de Diálogos do Governo de Minas Gerais e é uma grande injustiça. Ouvidoras e Ouvidores Externos das Defensorias Públicas de vários estados do Brasil, reunidos com Movimentos Populares na Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus, nesse 07/5/2018, manifestam sua indignação e seu repúdio a esse anunciado despejo, e se solidarizam com apoio às famílias da Ocupação. É um desrespeito aos direitos e à dignidade das pessoas da Ocupação-Comunidade Carolina Maria de Jesus falar em despejo sem esgotar todos os recursos de negociação que conduzam à alternativa digna e prévia. NÃO AO DESPEJO! RESISTÊNCIA!.NEGOCIAÇÃO, JÁ. Enquanto morar for um privilégio, ocupar e RESISTIR é um direito e um dever.

*Reportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT-MG. Belo Horizonte/MG, 07/5/2018.

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terça-feira, 8 de maio de 2018

Dr. Afonso Henrique, MP/MG: "Violações da lei não serão toleradas". Na A...

Dr. Afonso Henrique, Procurador do MP/MG: “O rompimento do estado democrático de direito não vai acontecer.” Audiência Pública na ALMG. Conflitos fundiários no norte de MG. 25/4/2018.

Milícias armadas, comandadas por latifundiários, ameaçam e atacam camponeses e camponesas no norte de Minas Gerais.  Julgando-se acima de tudo e de todos, violam direitos, afrontam as leis e oprimem trabalhadores e trabalhadoras rurais que lutam por direito à terra , com a qual se relacionam com responsabilidade ecológica, e à moradia que lhes dê o abrigo, a dignidade humana. Nesse vídeo, a eloquente intervenção do Dr. Afonso Henrique, procurador de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais da Área de Conflitos Agrários, que deixou clara sua mensagem aos latifundiários e suas milícias armadas: “Essa questão do rompimento do estado democrático de direito ainda não aconteceu e não acontecerá. (...) A ação de milícias armadas será tratada como uma violação da lei.”

*Vídeo original: TV Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo Horizonte/MG, 25/4/2018.

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segunda-feira, 7 de maio de 2018

Frei Gilvander: A paz é fruto da justiça/Audiência na ALMG em BH/Conflit...

Frei
Gilvander: “A paz é fruto da justiça social, agrária, ambiental, urbana e
geracional”. Audiência Pública na ALMG dia 25/4/2018.

A União e o estado de Minas
Gerais intencionalmente não promovem a Reforma Agrária, com políticas públicas
que garantam o acesso à terra, à moradia, à segurança alimentar,  à redução das desigualdades sociais, o
respeito à dignidade humana. Esse conluio com o latifúndio avaliza e faz do
Poder Público cúmplice dos latifundiários que se organizam com milícias armadas
para causar terror e praticar violência contra famílias de
Ocupações-Comunidades no campo, no norte de Minas Gerais, que ocupam terras
devolutas e/ou que não cumprem sua função social que, por lei, devem ser
destinadas à Reforma Agrária. A denúncia dessa violência crescente foi feita na
Audiência Pública da Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de
Minas Gerais, realizada no dia 25/4/2018. Nesse vídeo, a intervenção de frei
Gilvander Moreira, da CPT-MG, que defende, com fundamentação e argumentos
legais e morais, essa luta justa e necessária do povo  pelo direito à terra e à moradia.

*Vídeo original: TV
Assembleia – ALMG. Apoio: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI.
Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação da CPT/MG. Belo
Horizonte/MG, 25/4/2018.






domingo, 6 de maio de 2018

Acampamento Nova Jerusalém/MG: culto. Fé, resistência e união, em Nova S...

Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG – Culto Ecumênico - Fé, resistência e a força da união na luta pela terra e pela moradia. 3ª Parte – 28/4/2018.

Frei Gilvander Moreira e apoiadores reúnem-se para Celebração de um Culto Ecumênico com famílias do Acampamento Nova Jerusalém, vítimas do covarde despejo praticado pela Polícia Militar de Minas Gerais, por determinação da Vara Agrária do Poder Judiciário do estado de Minas Gerais, com apoio do Prefeito  de Nova Serrana,  Eusébio Lago (PMDB) e do Governador Fernando Pimentel (PT). A Palavra de Deus ilumina esse encontro de celebração da vida, de partilha de fé, de renovação da esperança, de fortalecimento da luta e resistência. Nesse vídeo, o relato comovente de Luciana, diabética, hipertensa e vítima de AVC. Também nesse vídeo, a palavra profética e pastoral de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI,  encorajando a todas e todos, animando-os a se inspirarem em Jesus de Nazaré, cuja ressurreição nos dá também a garantia da vitória da luta pela vida sobre qualquer situação de opressão e de morte.

*Filmagem de Geraldinho e Luciana. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.






sexta-feira, 4 de maio de 2018

Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana, MG: Povo de Deus em luta. Culto...

Acampamento
Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG – Povo de Deus em luta construindo
libertação. Culto Ecumênico – 2ª Parte. 28/4/2018

Depois de três despejos nos
dias 26 e 27/4/2018, com seus pertences arrancados e levados pra algum lugar
que desconhecem, violentados em sua dignidade, desrespeitados em seus direitos,
as famílias do Acampamento Nova Jerusalém, 
que ocupavam a fazenda Canta Galo, com 178 hectares de terra, do Governo
de Minas Gerais, no município de Nova Serrana, centro-este de MG,  reuniram-se para um Culto Ecumênico no
sábado, 28 de abril de 2018, sob a coordenação de frei Gilvander Moreira, com a  presença solidária de várias pessoas que
fazem parte da Rede de Apoio  nessa luta
pela terra e pela moradia que lhes foi tirada. Na partilha da palavra, a
tristeza e a indignação diante da violação de direitos de que foram vítimas,
mas, sobretudo, a força renovada que brota da fé, da comunhão, da união da
comunidade na continuidade dessa luta por direitos, construindo libertação.
Nesse vídeo, o depoimento de moradores/as e a terna palavra de crianças do
Acampamento que, com pureza, nos comovem ao falar de suas casas e da terra onde
moravam.

Filmagem de Luciana e
Geraldinho, do Acampamento Nova Jerusalém.
Edição de Nádia Oliveira, da
Equipe de Comunicação da CPT-MG. Nova Serrana/MG, 28/4/2018.

* Inscreva-se no You Tube,
no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link:
https://www.youtube.com/user/fgilvander e assista a outros vídeos de luta por
direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.






Acampamento Nova Jerusalém/Nova Serrana/MG. Culto Ecumênico. 1ª Parte. 2...

Palavra de Fé e Vida na luta do povo. Culto Ecumênico no Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, MG. 1ª Parte. 28/4/2018.

Na certeza de que a Palavra de Deus é luz que ilumina a caminhada do povo injustiçado e que  é em comunhão que acontece a libertação, o fortalecimento da luta e a construção de um tempo novo, moradores do Acampamento Nova Jerusalém, em Nova Serrana, região centro-oeste de MG,  reuniram-se no sábado, 28 de abril, para um Culto Ecumênico. Sob a coordenação de frei Gilvander Moreira, da CPT, e com a participação da Pastora Maria Vilma, Pastor Antônio e Pastor Eronildes e vários apoiadores, à luz da Palavra de Deus, todos os que quiseram puderam se manifestar com a palavra  e partilhar o que vivenciaram nos dias 26 e 27 de abril, com o covarde e injusto despejo da Ocupação-comunidade Nova Jerusalém da fazenda Canta Galo, de 178 hectares, do Governo de Minas Gerais, no município de Nova Serrana.  Relatos e depoimentos comoventes marcaram esse Culto Ecumênico. Nesse vídeo, o depoimento do Geraldinho, da pastora Dona Maria Vilma, presidenta da Associação de Moradores da Ocupação-Comunidade Nova Jerusalém e do Pastor Eronildes. Se lágrimas são derramadas e sonhos parecem desfeitos, mais forte é a fé desse povo que os faz lutadores incansáveis pela terra que lhes pertence por direito, pela moradia arrombada a ser reconstruída, pela dignidade que lhes é conferida como filhas e filhos do Deus da Vida,  pelo rio Pará e pela Mãe Natureza, fonte de vida.

*Filmagem feita por Luciana, do Acampamento Nova Jerusalém. Edição de Nádia Oliveira, da Equipe de Comunicação do CPT-MG. Nova Serrana, 28/4/2018.

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