sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Sem Terra produz alimentos saudáveis: MTC em Córrego Danta, centro-oeste...





Sem Terra produz alimentos saudáveis: MTC em Córrego Danta, centro-oeste/MG. Vídeo 4 - 16/8/2019.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG. Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

quinta-feira, 5 de setembro de 2019

Luta pela terra no centro-oeste de MG: 60 famílias do MTC em Córrego Dan...





Luta pela terra no centro-oeste de MG: 60 famílias Sem Terra, do MTC, em Córrego Danta. 16/8/2019 – Vídeo 2.

Dia 16/8/2019, frei Gilvander Moreira, da Comissão Pastoral da Terra (CPT/MG), visitou o Acampamento Nova Esperança 2, do MTC (Movimento dos Trabalhadores Camponeses), no município de Córrego Danta, na região centro-oeste de Minas Gerais, ao lado da BR 262 que liga o Triângulo Mineiro a Belo Horizonte. Lá, 60 famílias há 2 anos e 3 meses ocupam uma fazenda que estava abandonada, sem cumprir sua função social. As famílias estão convivendo em fraternidade e produzindo uma variedade de alimentos saudáveis, sem agrotóxicos. Além de cultivar a terra, produzem também galinha, frango, porcos etc. Luta justa e necessária que conta com o apoio da CPT em MG.

Filmagem e edição amadora de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Córrego Danta, MG, 16 de agosto de 2019. *Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

terça-feira, 27 de agosto de 2019

Vidas ameaçadas pela mineradora Itaminas em Sarzedo/MG. Moradores/as pro...





Vidas ameaçadas pela mineradora Itaminas em Sarzedo/MG. Moradores/as protestam. 26/8/2019.

 Em Sarzedo, MG, mineradora Itaminas segue ameaçando vidas. Poeira tóxica, barragem e descumprimento de ordem judicial que suspendeu as atividades da mineradora. Moradores, mais uma vez, protestam contra a violência da Itaminas e exigem providências da Prefeitura. *Filmagem e fotos de moradores de Sarzedo, MG. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Apoio e divulgação: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Sarzedo, MG, 26 de agosto de 2019.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

domingo, 7 de julho de 2019

O povo de Sarzedo, MG, clama por vida. Fora, EcoVital! Incineração NÃO! ...







O povo de Sarzedo, MG, clama por vida. Fora,
EcoVital! Basta de incineração! - Vídeo 2 - 03/7/2019.

Segundo moradores de Sarzedo e região, em 2015, a empresa de incineração
de resíduos tóxicos perigosos, ECOVITAL Central de Gerenciamento Ambiental
S.A., criada em 2014, hoje considerada a maior da América Latina, se instalou
no pequeno distrito industrial de Sarzedo, no bairro Cachoeira, nas
dependências da antiga ECOBRAS, empresa de menor porte que se destinava à
incineração de resíduos. Não se sabe a data certa do início da sua operação em
Sarzedo, pois os moradores denunciam que o Conselho de Política Ambiental
(COPAM), que é um órgão colegiado, normativo, consultivo e deliberativo,
subordinado administrativamente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e
Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), cujo secretário é seu presidente, concedeu
a licença a esta empresa, oriunda do estado de São Paulo, associada ao Grupo
Queiroz Galvão, sem sequer propor uma Audiência Pública para esclarecimentos e
orientações à população local e região. No entorno próximo desta indústria de
incineração de lixo tóxico industrial – não se sabe se lixo hospitalar também
-, há uma Área de Proteção Permanente (APP), pista de cooper, academia a céu
aberto, campo de futebol, e não se sabe ao certo o grande risco que corre a
comunidade local. As localidades mais penalizadas vêm sendo os bairros vizinhos
Imaculada Conceição e Riacho da Mata. Muitos moradores já abandonaram as suas
casas, sobretudo no Riacho da Mata, pois, segundo os entrevistados, o mau
cheiro, sobretudo à noite, final de semana e feriado chega a níveis
insuportáveis. É catinga muito forte! De fato, mesmo durante o dia, ao realizar
esta matéria, a fetidez do ar era evidente. Parte destes bairros também se
encontra na rota da lama tóxica, no caso de as barragens de rejeitos da
mineração Itaminas, situadas na parte alta de uma das serras do município de
Sarzedo, se romperem. Esse é outro grande temor e preocupação de ordem
socioambiental. As pressões por parte de empreendimentos econômicos degradantes
na região chegam a níveis alarmantes e inaceitáveis, causando muito desconforto,
desinformação e sofrimento à população. A cortina de fumaça com fedor que por
vezes esmaece a paisagem de Sarzedo pode velar muitas outras informações sobre
o processo de instalação, a origem e o tipo de resíduos ali incinerados,
infelizmente com a conivência e a inoperância dos órgãos ambientais e suas
várias instâncias, o poder público, além da prefeitura municipal de Sarzedo,
pelo visto. Parecem ainda reinar os velhos e conhecidos interesses de
empresários-coronéis e políticos da região, que prevalecem sobre a qualidade de
vida da população, já tão sofrida e massacrada pela gravíssima Tragédia-Crime
da Vale e do Estado, ocorrida a partir do município vizinho de Brumadinho, que
comprometeu a biodiversidade e o equilíbrio ambiental do Vale do rio Paraopeba,
além das irreparáveis perdas de quase 300 vidas humanas. E outros desastres
socioambientais se revelam e também ameaçam a região... e este é mais um deles!
A indústria ECOVITAL está solicitando a sua renovação de licença de operação
por mais dez anos. O Movimento SOS Sarzedo e entidades ambientalistas da região
estão denunciando este grande absurdo. Basta de degradação ambiental e
manipulação da população! Por isso, a participação de todos os/as habitantes da
RMBH é importantíssima na Audiência Pública, no dia 09 de julho, terça-feira,
na Câmara Municipal de Sarzedo, às 18h30. Audiência esta que foi exigida pelos
moradores do SOS Sarzedo ao COPAM/SEMAD. Exigem-se transparência e ar puro!
Chega de desrespeito no Vale do Paraopeba e RMBH! Nesse vídeo 2, a continuação
da conversa de frei Gilvander com Lauriceu Tavares, morador de Sarzedo.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do
CEBI. Edição: Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Sarzedo, MG, 03/7/2019.
*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por
Direitos, no link:
https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as
notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por
direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

sexta-feira, 5 de julho de 2019

SOS SARZEDO! Incineração de resíduos tóxicos aqui, não!/ Fora, ECOVITAL!...





SOS SARZEDO! Incineração de resíduos tóxicos aqui, não! FORA, ECOVITAL! Vídeo 1 - 03/7/2019.

Segundo moradores de Sarzedo e região, em 2015, a empresa de incineração de resíduos tóxicos perigosos, ECOVITAL Central de Gerenciamento Ambiental S.A., criada em 2014, hoje considerada a maior da América Latina, se instalou no pequeno distrito industrial de Sarzedo, no bairro Cachoeira, nas dependências da antiga ECOBRAS, empresa de menor porte que se destinava à incineração de resíduos. Não se sabe a data certa do início da sua operação em Sarzedo, pois os moradores denunciam que o Conselho de Política Ambiental (COPAM), que é um órgão colegiado, normativo, consultivo e deliberativo, subordinado administrativamente à Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (SEMAD), cujo secretário é seu presidente, concedeu a licença a esta empresa, oriunda do estado de São Paulo, associada ao Grupo Queiroz Galvão, sem sequer propor uma Audiência Pública para esclarecimentos e orientações à população local e região. No entorno próximo desta indústria de incineração de lixo tóxico industrial – não se sabe se lixo hospitalar também -, há uma Área de Proteção Permanente (APP), pista de cooper, academia a céu aberto, campo de futebol, e não se sabe ao certo o grande risco que corre a comunidade local. As localidades mais penalizadas vêm sendo os bairros vizinhos Imaculada Conceição e Riacho da Mata. Muitos moradores já abandonaram as suas casas, sobretudo no Riacho da Mata, pois, segundo os entrevistados, o mau cheiro, sobretudo à noite, final de semana e feriado chega a níveis insuportáveis. É catinga muito forte! De fato, mesmo durante o dia, ao realizar esta matéria, a fetidez do ar era evidente. Parte destes bairros também se encontra na rota da lama tóxica, no caso de as barragens de rejeitos da mineração Itaminas, situadas na parte alta de uma das serras do município de Sarzedo, se romperem. Esse é outro grande temor e preocupação de ordem socioambiental. As pressões por parte de empreendimentos econômicos degradantes na região chegam a níveis alarmantes e inaceitáveis, causando muito desconforto, desinformação e sofrimento à população. Preocupados com a vinda de lixos perigosos de várias localidades do país, no início de 2016 foi denunciado em um programa de televisão comunitária TVC/BH, “Palavra Ética”, por representante do Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável (MNCR), Sr. Gilberto Chagas, que a Associação de Combate aos Poluentes e a Associação de Consciência e Prevenção Ocupacional fizeram uma representação junto ao Ministério Público Federal (MPF), denunciando os graves riscos para a saúde pública a respeito da permissão do envio de remessas do estado de São Paulo para a Região Metropolitana de Belo Horizonte de material químico tóxico de alta periculosidade da empresa francesa Rhodia para incineração na ECOVITAL em Sarzedo. A cortina de fumaça com fedor que por vezes esmaece a paisagem de Sarzedo pode velar muitas outras informações sobre o processo de instalação, a origem e o tipo de resíduos ali incinerados, infelizmente com a conivência e a inoperância dos órgãos ambientais e suas várias instâncias, o poder público, além da prefeitura municipal de Sarzedo, pelo visto. Parecem ainda reinar os velhos e conhecidos interesses de empresários-coronéis e políticos da região, que prevalecem sobre a qualidade de vida da população, já tão sofrida e massacrada pela gravíssima Tragédia-Crime da Vale e do Estado, ocorrida a partir do município vizinho de Brumadinho, que comprometeu a biodiversidade e o equilíbrio ambiental do Vale do rio Paraopeba, além das irreparáveis perdas de quase 300 vidas humanas. E outros desastres socioambientais se revelam e também ameaçam a região... e este é mais um deles! A indústria ECOVITAL está solicitando a sua renovação de licença de operação por mais dez anos. O Movimento SOS Sarzedo e entidades ambientalistas da região estão denunciando este grande absurdo. Basta de degradação ambiental e manipulação da população! Por isso, a participação de todos os/as habitantes da RMBH é importantíssima na Audiência Pública, no dia 09 de julho, terça-feira, na Câmara Municipal de Sarzedo, às 18h30. Audiência esta que foi exigida pelos moradores do SOS Sarzedo ao COPAM/SEMAD. Exigem-se transparência e ar puro! Chega de desrespeito no Vale do Paraopeba e RMBH! Nesse vídeo 1, o registro da conversa de frei Gilvander com Lauriceu Tavares, morador de Sarzedo.

*Reportagem em vídeo de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição: Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Sarzedo, MG, 03/7/2019.
*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

segunda-feira, 17 de junho de 2019

Povo mete o pé no barranco em BH, MG, contra a reforma da previdência. V...





Povo mete o pé no barranco em Belo Horizonte, MG, contra a reforma da previdência. Vídeo 3. 14/6/2019.

Dia 14/6/2019, cerca de 200 mil pessoas, em Belo Horizonte, MG, foram às ruas protestar contra a "reforma" da Previdência e contra os cortes dos direitos sociais implementados pelo Governo Federal. Frei Gilvander participou e filmou uma amostra da luta.
*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Belo Horizonte, MG, 14/6/2019.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


domingo, 16 de junho de 2019

Greve Geral em Belo Horizonte, MG: luta contra a "reforma" da Previdênci...





Greve Geral em Belo Horizonte, MG: luta contra a "reforma" da Previdência e contra cortes nos direitos sociais. Vídeo 1. 14 /6/2019.

Dia 14/6/2019, cerca de 200 mil pessoas, em Belo Horizonte, MG, foram às ruas protestar contra a "reforma" da Previdência e contra os cortes aos direitos sociais implementados pelo Governo Federal. Frei Gilvander participou e filmou uma amostra da luta.
*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Belo Horizonte, MG, 14/6/2019.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

sexta-feira, 14 de junho de 2019

"É possível desenvolver sem a mineração": Dep. Andreia de Jesus, no Se...





"É possível desenvolver sem a mineração", diz Deputada Andreia de Jesus (PSOL), no Serro, MG. Vídeo 12/ 21/5/2019.

Em Audiência Pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG, em Serro/MG, dia 21/5/2019, que teve como pauta a luta contra a mineração pela empresa Herculano na região, a Deputada Estadual, Andreia de Jesus, defendeu a ideia de que é preciso discutir outras formas de desenvolvimento que não seja a mineração e defendeu o respeito devido à dignidade dos pobres e pequenos, do povo explorado e oprimido.

*Filmagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Serro, MG, 21/5/2019.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quinta-feira, 13 de junho de 2019

"Pelo amor de Deus, não aceitem mineradora entrar aqui." Frei Gilvander/...





"Pelo amor de Deus, não aceitem a mineradora entrar aqui", disse Frei Gilvander, em Audiência, no Serro, MG. Vídeo 11. 21/5/2019.

"Pelo amor de Deus, não aceitem a mineradora entrar aqui." Este foi o clamor de frei Gilvander, da CPT, na Audiência Pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG, em Serro, MG, dia 21/05/2019. A Audiência teve como pauta a luta contra a mineração pela empresa Herculano na região. * 

Filmagem de Alenice Baeta e Isabela Eulália Ferreira. Serro, MG, 21 de maio de 2019. Edição: Nádia Aparecida de Oliveira Sene, colaboradora da CPT/MG. 

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"Mineração é lucro pro patrão e terra seca pra gente"/Iara/Audiência Púb...





"Mineração é lucro para patrão e terra seca para gente." É o que afirma Iara, na Audiência Pública, em Serro/MG. Vídeo 6 - 21/5/2019.

* Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG.

* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quarta-feira, 12 de junho de 2019

Território/Meio Ambiente e Cultura, SIM! MINERAÇÃO no Serro, NÃO! Regina...







Em
defesa do Território, do Meio Ambiente e da Cultura, MINERAÇÃO no Serro, em MG,
NÃO! Reginaldo e Alenice. Vídeo 10. 21/5/2019
.

Audiência Pública realizada
pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG, em Serro, MG, dia 21/5/2019, para
debater projeto de anuência da Prefeitura em relação à mineração na região,
pela Empresa Herculano - Vídeo 10: Vereador de Sabinópolis, MG, de Comunidade
Quilombola, Reginaldo Pereira Costa, defende o respeito às Comunidades
Tradicionais e à ancestralidade. Alenice Baeta, do CEDEFES, Dra. em arqueóloga
e historiadora, defende a preservação ambiental e cultural da área. Unem-se à
população de Serro na luta contra a mineração.

* Filmagem de frei Gilvander
Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição: Nádia Aparecida de Oliveira Sene,
colaboradora da CPT/MG.
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terça-feira, 11 de junho de 2019

"O Prefeito precisa ouvir a população": Juliana do MAM/Audiência Pública...





"O Prefeito precisa ouvir a população": Juliana do MAM, em Audiência Pública, no Serro, MG. Vídeo 9 - 21/5/2019.

Mineração no Serro, em Minas Gerais, não! Em Audiência Pública realizada pela Comissão de Direitos Humanos da ALMG, em Serro, MG, dia 21/5/2019, Juliana Deprá Stelzer, coordenadora estadual do MAM (Movimento pela Soberania Popular na Mineração), afirma que o prefeito de Serro precisa ouvir a população e entender melhor os graves impactos que a mineração vai causar na região, antes de tomar qualquer decisão a favor da mineração pela empresa Herculano no município.

* Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG.
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sexta-feira, 17 de maio de 2019

DESPEJO INJUSTO E ILEGAL/OCUPAÇÃO DOS CARROCEIROS/TIROL/BH/MG - 16/5/2019





Ocupação dos/as Carroceiros/as, no Tirol, em Belo Horizonte, MG, sofre despejo injusto e inconstitucional a mando do prefeito Alexandre Kalil, governador Zema e TJMG. 16/5/2019.

Hoje, dia 16 de maio de 2019, a Ocupação dos(das) Carroceiros(as) sofreu, no bairro Tirol, em Belo Horizonte, MG, injusto, inconstitucional, ilegal e ilegítimo despejo ordenado pelo Juízo da 3ª Vara de Fazenda Municipal, atendendo pedido da Prefeitura de Belo Horizonte, que mentiu dizendo que a área habitada por dez famílias é de risco. A operação de despejo contou com guardas municipais armados e enorme número de policiais militares da Tropa de Choque e Cavalaria. Qual a razão de tanta repressão? Que perigo representam dez famílias de sem teto que há mais de cinco anos moravam em casas de alvenaria já consolidadas, sem estar em área de risco? Cobramos publicamente a responsabilidade do Prefeito Alexandre Kalil, que, eleito com a promessa de regularizar as ocupações e "governar para quem precisa", tem adotado uma política de intolerância com as ocupações, promovendo despejos e nenhuma política habitacional que resolva o problema da falta de moradia digna. Também cobramos do governador Zema e do Poder Judiciário, pois não eles não têm qualquer autoridade, dentro de suas regalias e privilégios, para ordenar que a polícia militar promova apoio a despejos, enquanto mais de 7 milhões de famílias não têm moradia digna em nosso país. As pessoas não viram pó, elas não somem, e enquanto não houver política de habitação séria, as ocupações continuarão a nascer como resposta à necessidade de morar que o povo tem. Portanto, não nos derrotarão com mais esse despejo; acumularemos força e partiremos para novas batalhas, e o futuro nos pertence. ENQUANTO MORAR FOR UM PRIVILÉGIO, OCUPAR É UM DIREITO E UM DEVER! Assinam esta Nota: MLB (Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas) e CPT/MG (Comissão Pastoral da Terra). Belo Horizonte, MG, 16 de maio de 2019.

Filmagem de Thales Viote, Adv. da RENAP e do MLB. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG.

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terça-feira, 7 de maio de 2019

Makota Celinha: Comunidades Tradicionais MG/Audiência Pública ALMG. 20/3...





Makota Celinha: Comunidades Tradicionais em MG/Audiência Pública na ALMG. 20/3/2019.

 Audiência Pública na Comissão de Direitos Humanos da Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG) debate Política Estadual para o Desenvolvimento Sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais de Minas Gerais - Makota Celinha, jornalista e coordenadora nacional do Centro Nacional de Africanidade e Resistência. 20/3/2019. Filmagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG.

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domingo, 14 de abril de 2019

Feira Terra Viva/BH/MG: Alimentação Viva e Saudável há 13 anos! – Vídeo ...





Feira Terra Viva, em BH/MG: Alimentação Viva e Saudável há 13 anos! – Vídeo 2 – 14/7/2018.

Há 13 anos, surgiu em Belo Horizonte, MG, a Rede Terra Viva, com o objetivo de aproximar fornecedores de alimentos saudáveis e consumidores conscientes, a um preço justo. A Rede Terra Viva cresceu e se fortaleceu. Hoje, tem sua sede em Belo Horizonte, à Rua Pouso Alegre, 1911, no Bairro Santa Tereza e funciona todas as terças-feiras e sábados, das 9h às 13h. A Feira Terra Viva é um empreendimento da Economia Solidária que forma uma grande aliança entre pequenos produtores e consumidores de produtos agroecológicos, orgânicos e artesanais, com respeito à saúde, às relações humanas e ao meio ambiente. Os produtos disponibilizados na Feira Terra Viva vêm do trabalho das associações, cooperativas, assentamentos e de agricultores familiares e urbanos. Além de uma grande variedade de alimentos saudáveis, os visitantes encontram também na Feira produtos naturais de higiene e beleza e acessórios artesanais. A Rede Terra Viva trabalha sob a forma de autogestão e além de oferecer produtos de qualidade, livres de qualquer agrotóxico, qualquer tipo de veneno, segue os princípios da economia solidária e do comércio justo e solidário.

A Feira Terra Viva acontece todas as terças-feiras e sábados na Rua Pouso Alegre, 1911 – Bairro Santa Tereza – Belo Horizonte, MG. Mais informações: Feira Terra Viva – Celular (31) 99635-4810 – e-mail: terravivavirtual@gmail.com 

 Visite também o site: www.feiraterraviva.com.br e a Página da Feira Terra Viva no Facebook: www.facebook.com/feiraterraviva/
*Videorreportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição: Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte, MG. Vídeo 2 - 14/7/2018.

*Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


sábado, 13 de abril de 2019

Terra Viva/BH/MG/Alimentação Saudável - Produção Sustentável/Vídeo 1 - 1...





Rede Terra Viva em Belo Horizonte, MG: 13 anos de Alimentação Saudável e Produção Sustentável – Vídeo 1 – 14/7/2018.

A Rede Terra Viva surgiu há 13 anos por iniciativa de três consumidores que buscavam fornecedores de alimentos saudáveis a um preço justo. No início, eles organizaram grupos de compras e feiras virtuais. Com o tempo, veio a feira presencial, sempre visando a aproximação entre o/a produtor/a e o/a consumidor/a e o fortalecimento da rede de alimentos saudáveis e produção sustentável. A Rede Terra Viva tem sua sede em Belo Horizonte, à rua Pouso Alegre, 1911, no Bairro Santa Tereza. Destaca-se como um empreendimento da Economia Solidária que forma uma grande aliança entre pequenos produtores e consumidores de alimentos e produtos que respeitam a saúde, as relações humanas e o meio ambiente. Assim, essa Rede Terra Viva realiza a Feira Terra Viva, reunindo segmentos de pequenos produtores e consumidores/ras de produtos agroecológicos, orgânicos e artesanais. Na Feira Terra Viva são ofertados produtos frutos do trabalho de associações, cooperativas, assentamentos, e de agricultores familiares e urbanos. Além de diversos alimentos, os/as visitantes encontram também na Feira produtos naturais de higiene e beleza, roupas e acessórios artesanais. A Rede Terra Viva trabalha sob a forma de autogestão e além de oferecer produtos de qualidade, livres de qualquer agrotóxico, qualquer tipo de veneno, segue os princípios da economia solidária e do comércio justo e solidário.

A Feira Terra Viva acontece todas as terças-feiras e sábados na Rua Pouso Alegre, 1911 – Bairro Santa Tereza – Belo Horizonte, MG.

Mais informações: Feira Terra Viva – Celular (31) 99635-4810 – e-mail: terravivavirtual@gmail.com  Visite também o site: www.feiraterraviva.com.br  e a Página da Feira Terra Viva no FacebooK: www.facebook.com/feiraterraviva/
*Videorreportagem de frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição: Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Belo Horizonte, MG. Vídeo 1 - 14/7/2018.

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domingo, 7 de abril de 2019

50 DIAS/CRIME VALE/ESTADO/AGRICULTURA SEM ACESSO/BRUMADINHO/Valéria/Víde...





50 DIAS DE CRIME DA VALE/ESTADO E A AGRICULTURA FAMILIAR PRESA, SEM ACESSO, em Brumadinho – VALÉRIA CARNEIRO, DO ASSENTAMENTO PASTORINHAS. Vídeo 11 – 15/3/2019.

No dia 15 de março de 2019, quando se completaram 50 dias do crime da Vale e do Estado ocorrido a partir de Brumadinho, no dia 25 de janeiro de 2019, que matou mais de 300 pessoas, matou o Rio Paraopeba, apunhalou mais ainda o já golpeado Rio São Francisco, além das gravíssimas consequências socioambientais, foi realizada na Câmara Municipal de Brumadinho, MG, uma audiência pública para debater esse crime, um dos maiores crimes ambientais e um dos maiores acidentes de trabalho da historia da humanidade e o maior do Brasil. A Audiência Pública foi requerida pela Deputada Federal Áurea Carolina, do PSOL/MG e contou com a participação de centenas de pessoas, entre elas, moradores de comunidades atingidas, vereadores, integrantes da Comissão Externa Desastre de Brumadinho, da Câmara dos Deputados, defensorias públicas da União e do Estado de Minas Gerais, Arquidiocese de Belo Horizonte e representantes de entidades diversas. Todo o debate girou em torno da enorme devastação e da destruição da vida, e das centenas de mortes humanas causadas pelo capitalismo – que é desumano e predatório – e é o que sustenta e direciona as mineradoras e a mineração. Nesse vídeo, a fala profética de Valéria Carneiro, técnica em agroecologia, liderança no Assentamento Pastorinhas, do MST, no município de Brumadinho/MG, que entre outras questões denuncia que, após 50 dias do crime da Vale, com licença do Estado, a agricultura, segunda maior fonte de renda do povo de Brumadinho, continua “presa”, com sem acesso para a comercialização dos produtos.

Divulgação: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quinta-feira, 4 de abril de 2019

CRIME VALE/ESTADO/BRUMADINHO: CLAMOR DE UMA MÃE POR JUSTIÇA/ ANDRESA /Au...





CRIME DA VALE COM LICENÇA DO ESTADO, BRUMADINHO/MG: O CLAMOR DE UMA MÃE. ANDRESA RODRIGUES – Audiência – Vídeo 10 - 15/3/2019.

No dia 15 de março de 2019, quando se completaram 50 dias do crime da Vale e do Estado ocorrido a partir de Brumadinho, no dia 25 de janeiro de 2019, que matou mais de 300 pessoas, matou o Rio Paraopeba, apunhalou ainda mais o Rio já golpeado Rio São Francisco, além das gravíssimas consequências socioambientais, foi realizada na Câmara Municipal de Brumadinho, uma audiência pública para debater esse crime, um dos maiores crimes ambientais e um dos maiores acidentes de trabalho da historia da humanidade e o maior do Brasil. A Audiência Pública foi requerida pela Deputada Federal Áurea Carolina, do PSOL/MG e contou com a participação de centenas de pessoas, entre elas, moradores de comunidades atingidas, vereadores, integrantes da Comissão Externa Desastre de Brumadinho, da Câmara dos Deputados, defensorias públicas da União e do Estado de Minas Gerais, Arquidiocese de Belo Horizonte e representantes de entidades diversas. Todo o debate girou em torno da enorme devastação e da destruição da vida, e das centenas de mortes humanas causadas pelo capitalismo – que é desumano e predatório – e é o que sustenta e direciona as mineradoras e a mineração. Nesse vídeo, o clamor comovente e eloquente da professora, pedagoga e vereadora Andresa Rodrigues, mãe de Bruno Rocha, uma das vítimas do crime hediondo da Vale/Estado, ainda desaparecido.

*Divulgação: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

quarta-feira, 27 de março de 2019

MINERAÇÃO EM MG: LEGISLAÇÃO PARA CRIME/DESTRUIÇÃO DA VIDA/Gustavo Gazzin...





MINERAÇÃO EM MG É FAVORECIDA PELA FLEXIBIIZAÇÃO DAS LEIS – CUMPLICIDADE QUE FAVORECE O CRIME E DESTRÓI A VIDA. BRUMADINHO/MG - Gustavo Gazzinelli – Vídeo 5 - 15/3/2019.

No dia 15 de março de 2019, quando se completaram 50 dias de lama tóxica, com gravíssimas consequências socioambientais do crime tragédia da VALE e do Estado, ocorrido a partir de Brumadinho, MG, no dia 25 de janeiro de 2019, foi realizada na Câmara Municipal de Brumadinho, uma audiência pública para debater esse crime, um dos maiores crimes ambientais e um dos maiores acidentes de trabalho da historia da humanidade e o maior do Brasil. A Audiência Pública foi requerida pela Deputada Federal Áurea Carolina, do PSOL/MG, e contou com a participação de centenas de pessoas, entre elas, moradores de comunidades atingidas, vereadores, integrantes da Comissão Externa Desastre de Brumadinho, da Câmara dos Deputados Federais, defensorias públicas da União e do Estado de Minas Gerais, Arquidiocese de Belo Horizonte e representantes de entidades diversas. Todo o debate girou em torno da enorme devastação e da destruição da vida, e das centenas de mortes humanas, causadas pelo capitalismo – que é desumano e predatório – e é o que sustenta e direciona as mineradoras e a mineração. Nesse vídeo, a fala de Gustavo Gazzinelli do Movimento das Serras e Águas de Minas.

*Divulgação: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs e do CEBI. Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.

terça-feira, 26 de março de 2019

I Assembleia da Associação Indígena Kiriri do Rio Verde/Caldas/MG/Vídeo ...





I Assembleia da Associação Indígena Kiriri, em Caldas, sul de Minas Gerais: Fé, coragem e esperança! Vídeo 8 - 27/1/2019.

O Povo Indígena Kiriri, em retomada de 39 hectares de terra, no Bairro Rural Rio Verde, município de Caldas, sul de Minas Gerais, deu mais um grande passo na luta pela permanência na terra, no dia 27 de janeiro de 2019, com a fundação da Associação Indígena Kiriri do Rio Verde, em Caldas, Minas Gerais. Um grande número de pessoas se reuniu na Aldeia Indígena Kiriri, em Caldas, sul de Minas, para participar do evento: autoridades locais, apoiadores, moradores da Comunidade do Rio Verde, da cidade de Caldas e região. A área é ocupada por 16 famílias do Povo Kiriri (43 pessoas indígenas), vindas do oeste da Bahia, desde outubro de 2016. A área, até então abandonada há mais de uma década, pertence à UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e, com essa luta pela terra, as famílias buscam um local permanente onde possam viver com dignidade e preservar sua cultura. Em 2017, os indígenas Kiriri atenderam a uma ordem de despejo e, seguindo orientações da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), foram levadas, pelo Governo de Minas Gerais, para um terreno em Patos de Minas. Foram praticamente abandonados lá, à própria sorte, considerando a falta de estrutura do local e a distância da cidade. Com apoio da comunidade do Bairro Rural Rio Verde e de moradores de Caldas, os Kiriri retornaram à terra onde estavam e onde já tinham construído várias casas de barro e pau a pique. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi novamente notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Contudo, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Atualmente, a Aldeia Indígena Kiriri com 14 casas de taipa, criação de galinhas, porcos, hortas e lavouras agroecológicas, sem uso de venenos e há um projeto de extensão da UEMG para a comunidade. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a oitava parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, com registro da I Assembleia da Associação Indígena Kiriri do Rio Verde, em Caldas, sul de Minas Gerais, coordenada por Daniel Tygel, presidente da Aliança em prol da APA de Pedra Branca. Nessa I Assembleia foi escolhida a Coordenação Administrativa da Associação com seus respectivos Conselhos.

* Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 8.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.



ASSOCIAÇÃO INDÍGENA KIRIRI DO RIO VERDE/CALDAS/MG: Luta fortalecida. Víd...





ASSOCIAÇÃO INDÍGENA KIRIRI DO RIO VERDE, EM CALDAS, SUL DE MG: Mais um passo na luta pela terra. Vídeo 7 - 27/1/2019.

No dia 27 de janeiro de 2019, o Povo Indígena Kiriri, em retomada de 39 hectares de terra, no Bairro Rural Rio Verde, município de Caldas, sul de Minas Gerais, deu mais um grande passo na luta pela permanência na terra, com a fundação da ASSOCIAÇÃO INDÍGENA KIRIRI DO RIO VERDE, EM CALDAS, MG. O evento que marcou a fundação da Associação foi realizado na Aldeia Indígena Kiriri, em Caldas, sul de MG, e contou com a participação de autoridades locais, apoiadores, moradores da Comunidade do Rio Verde, da cidade de Caldas e região. A cerimônia, programada com antecedência, aconteceu dois dias depois do crime tragédia praticado em Brumadinho, pela Vale, com licença do Estado, o que a fez ser marcada também por luto, dor e indignação. Desde outubro de 2016, 16 famílias do Povo Indígena Kiriri (43 pessoas indígenas), vindas do oeste da Bahia, ocupam, em retomada, uma área de 39 hectares, no município de Caldas, sul de Minas Gerais. A área, até então abandonada há mais de uma década, pertence à UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e, com essa luta pela terra, as famílias buscam um local permanente onde possam viver com dignidade e preservar sua cultura. Em 2017, os indígenas Kiriri atenderam a uma ordem de despejo e, seguindo orientações da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), foram levadas, pelo Governo de Minas Gerais, para um terreno em Patos de Minas. Foram praticamente abandonados lá, à própria sorte, considerando a falta de estrutura do local e a distância da cidade. Com apoio da comunidade do Bairro Rural Rio Verde e de moradores de Caldas, os Kiriri retornaram à terra onde estavam e onde já tinham construído várias casas de barro e pau a pique. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi novamente notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Contudo, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Atualmente, a Aldeia Indígena Kiriri com 14 casas de taipa, criação de galinhas, porcos, hortas e lavouras agroecológicas, sem uso de venenos e há um projeto de extensão da UEMG para a comunidade. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a sétima parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, com registro do momento específico da fundação da Associação do Povo Indígena Kiriri do Rio Verde, em Caldas, sul de MG, coordenado por Daniel Tygel, presidente da Aliança em prol da APA da Pedra Branca.

* Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 7.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quinta-feira, 21 de março de 2019

Carliusa Kiriri, mulher guerreira: "O nosso lugar é aqui!"(Caldas/MG) - ...





Carliusa do Povo Kiriri, mulher guerreira: “O nosso lugar é aqui!” (Em Caldas, sul de MG.) – Vídeo 6 – 27/1/2019.

Vindas do oeste da Bahia, 16 famílias do Povo Indígena Kiriri ocupam, em retomada, desde outubro de 2016, uma área de 30 hectares, no município de Caldas, sul de Minas Gerais. A área, até então abandonada há mais de uma década, pertence à UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e, com essa luta pela terra, as famílias buscam, um local permanente onde possam viver com dignidade e preservar sua cultura. Em 2017, os indígenas Kiriri atenderam a uma ordem de despejo e, seguindo orientações da FUNAI (Fundação Nacional do Índio), foram levadas, pelo Governo de Minas Gerais, para um terreno em Patos de Minas. Foram praticamente abandonados lá, à própria sorte, considerando a falta de estrutura do local e a distância da cidade. Com apoio da comunidade do Bairro Rural Rio Verde e de moradores de Caldas, os Kiriri retornaram à terra onde estavam e onde já tinham construído várias casas de barro e pau a pique. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi novamente notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Contudo, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. A aldeia conta atualmente, com 14 casas de taipa, criação de galinhas, porcos, hortas e lavouras agroecológicas, sem uso de venenos e há um projeto de extensão da UEMG para a comunidade. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, o depoimento comovente da Professora Carliusa Kiriri, liderança indígena, esposa do Cacique Adenilson Kiriri, que fala de injustiça, coragem, amizade, solidariedade, resistência... Carliusa fala, sobretudo, de luta pela terra que lhes pertence por direito.

*Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 6.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quinta-feira, 14 de março de 2019

Povo Indígena Kiriri/Caldas/MG:Retrospectiva da luta pela terra/Cacique ...





Povo Indígena Kiriri em Caldas, sul de MG: A trajetória da luta pela terra, por Cacique Adenilson. Vídeo 5 – 27/1/2019.

Em Caldas, sul de Minas Gerais, 16 famílias do Povo Indígena Kiriri, vindas do oeste da Bahia, ocupam uma área situada no bairro rural Rio Verde, a 7 km da sede do município de Caldas. Na área, os Kiriri construíram suas casas de pau a pique e barro, plantam lavouras, árvores frutíferas e plantas medicinais de forma agroecológica, sem veneno e, mesmo sem a estrutura adequada, passando por dificuldades pela falta de atenção do Poder Público, as famílias lutam pelo sagrado direito à terra que lhes pertence, por direito legítimo, para que possam nela viver e conviver em paz e harmonia com a Mãe terra e toda a natureza, e uns com os outros e com comunidade entorno, conforme sua cultura, suas tradições, suas origens, em sintonia com todos os encantados, seus ancestrais. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Entretanto, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a quinta parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri em Caldas, MG, com a retrospectiva dessa luta pela terra em Caldas, sul de MG, apresentada pelo Cacique Adenilson.

*Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 5.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


quarta-feira, 13 de março de 2019

“Esta terra (em Caldas, sul de MG) é Kiriri!” Despejo, não! – Vídeo 4. 2...





A luta dos povos indígenas é nossa também. “Esta terra (em Caldas, sul de MG) é Kiriri!” Despejo, não! – Vídeo 4 – 27/1/2019.

Na Aldeia Indígena Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, 16 famílias (43 pessoas) vindas do oeste da Bahia ocupam uma área de 30 hectares, em retomada, onde convivem em plena harmonia com a Mãe Terra, a Irmã Água e toda a Natureza. Essa harmonia se faz também presente na convivência uns com os outros e com a comunidade rural do Rio Verde, onde estão inseridos. Ali, além de dedicarem-se ao cultivo de lavouras, pomar e plantas medicinais de forma agroecológica, sem uso de veneno nas plantações, os indígenas cuidam também da preservação da mata do território e dedicam-se ao reflorestamento de áreas devastadas da mata. Para o Povo Indígena Kiriri, esta mata é templo sagrado, espaço de espiritualidade e fortalecimento de sua fé, de sua cultura e garantia de sobrevivência. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Entretanto, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a quarta parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, quando a comunidade indígena e apoiadores reuniram-se para celebrar mais um passo nessa luta pela terra, com a fundação da Associação do Povo Indígena Kiriri de Caldas, sul de MG.

* Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 4.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


terça-feira, 12 de março de 2019

Na luta dos indígenas pela terra, em Caldas/MG, SOMOS TODOS KIRIRI/Vídeo...





Na luta do Povo Indígena pela terra, em Caldas, sul de MG, SOMOS TODOS KIRIRI. Vídeo 3. 27/1/2019.

Na Aldeia Indígena Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, 16 famílias (43 pessoas) vindas do oeste da Bahia ocupam uma área de 30 hectares, em retomada, onde convivem em plena harmonia com a Mãe Terra, a Irmã Água e toda a Natureza. Essa harmonia se faz também presente na convivência uns com os outros e com a comunidade rural do Rio Verde, onde estão inseridos. Ali, além de dedicarem-se ao cultivo de lavouras, pomar e plantas medicinais de forma agroecológica, sem uso de veneno nas plantações, os indígenas cuidam também da preservação da mata do território e dedicam-se ao reflorestamento de áreas devastadas da mata. Para o Povo Indígena Kiriri, esta mata é templo sagrado, espaço de espiritualidade e fortalecimento de sua fé, de sua cultura e garantia de sobrevivência. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Entretanto, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a terceira parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, quando a comunidade indígena e apoiadores reuniram-se para celebrar mais um passo nessa luta pela terra, com a fundação da Associação do Povo Indígena Kiriri de Caldas, sul de MG.

* Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 3.
* Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


segunda-feira, 11 de março de 2019

Povo Kiriri/ Caldas/MG: O direito à terra que lhes pertence. Despejo, nã...





Povo Indígena Kiriri, em Caldas, MG: O sagrado direito de viver na terra que lhes pertence. DESPEJO, NÃO! - Vídeo 1 - 27/1/2019.

Em Caldas, sul de Minas Gerais, 16 famílias do Povo Indígena Kiriri, vindas do oeste da Bahia, ocupam uma área situada no bairro rural Rio Verde, a 7 km da sede do município de Caldas. Na área, os Kiriri construíram suas casas de pau a pique e barro, plantam lavouras, árvores frutíferas e plantas medicinais de forma agroecológica, sem veneno e, mesmo sem a estrutura adequada, passando por dificuldades pela falta de atenção do Poder Público, as famílias lutam pelo sagrado direito à terra que lhes pertence, por direito legítimo, para que possam nela viver e conviver em paz e harmonia com a Mãe terra e toda a natureza, e uns com os outros e com comunidade entorno, conforme sua cultura, suas tradições, suas origens, em sintonia com todos os encantados, seus ancestrais. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Entretanto, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo a primeira parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri em Caldas, MG, com a apresentação da Aldeia Indígena Kiriri pelo Cacique Adenilson e por Wellington, mostrando o trabalho ali desenvolvido na terra, suas construções e suas esperanças.

*Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 1.
 * Inscreva-se no You Tube, no Canal Frei Gilvander Luta pela Terra e por Direitos, no link: https://www.youtube.com/user/fgilvander, acione o sininho, receba as notificações de envio de vídeos e assista a diversos vídeos de luta por direitos sociais. Se assistir e gostar, compartilhe. Sugerimos.


Índios Kiriri, em Caldas, sul de MG: Celebração da luta pelo direito à t...





Povo Indígena Kiriri, em Caldas, sul de MG: Celebração da luta pelo direito à terra - Clamor por justiça! Vídeo 2 - 27/1/2019.

Na Aldeia Indígena Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, 16 famílias (43 pessoas) vindas do oeste da Bahia ocupam uma área de 30 hectares, em retomada, onde convivem em plena harmonia com a Mãe Terra, a Irmã Água e toda a Natureza. Essa harmonia se faz também presente na convivência uns com os outros e com a comunidade rural do Rio Verde, onde estão inseridos. Ali, além de dedicarem-se ao cultivo de lavouras, pomar e plantas medicinais de forma agroecológica, sem uso de veneno nas plantações, os indígenas cuidam também da preservação da mata do território e dedicam-se ao reflorestamento de áreas devastadas da mata. Para o Povo Indígena Kiriri, esta mata é templo sagrado, espaço de espiritualidade e fortalecimento de sua fé, de sua cultura e garantia de sobrevivência. Em outubro de 2018, o Povo Kiriri, em Caldas/sul de MG, foi notificado da Liminar de Reintegração de Posse, reivindicada pela UEMG (Universidade do Estado de Minas Gerais) e Governo de Minas Gerais. Entretanto, graças à luta desse povo e de toda a Rede de Apoio (Comissão Pastoral da Terra (CPT), Conselho Indigenista Missionário (CIMI), Associação da APA da Pedra Branca, Igreja católica de Caldas, capoeiristas, professores/ras da UEMG, estudantes, advogados populares, Ministério Público Federal (MPF) etc), em reunião realizada em Pouso Alegre, no Ministério Público Federal, a UEMG posicionou-se com acordo de cessão das terras aos Kiriri. Há um clamor por justiça na esperança de que o Governo de Minas Gerais e o Poder Judiciário decidam pelo acolhimento do direito da Comunidade Indígena Kiriri de permanecer na terra outrora habitada por seus ancestrais e, portanto, legitimamente sua. O justo e ético é que o Governo de Minas e o Poder Judiciário respeitem os direitos do Povo Indígena Kiriri e tudo o que já foi e está sendo construído no território. Nesse vídeo, a segunda parte da videorreportagem feita por frei Gilvander, da CPT, no dia 27 de janeiro de 2019, na Aldeia Indígena do Povo Kiriri, em Caldas, no sul de Minas Gerais, quando a comunidade indígena e apoiadores reuniram-se para celebrar mais um passo nessa luta pela terra, com a fundação da Associação do Povo Indígena Kiriri de Caldas, sul de MG.

* Videorreportagem de frei Gilvander, da CPT, das CEBs e do CEBI. Edição de Nádia Oliveira, colaboradora da CPT-MG. Caldas, sul de MG, 27/1/2019. Vídeo 2.
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